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na corda bamba 154 e o teatro da memória
Tenho poucos leitores e entre estes poucos, alguns abnegados, como o Lucio Agra, um petropolitano que virou tijucano, depois paulistano, soteropolitano e finalmente um homem do recôncavo baiano. Depois de ler a última corda ele me escreveu. Começou com gentilezas sobre a foto da capa: É meio chinelão dizer que parece Rubem Valentim, mas é…
fabiano maciel