• na corda bamba edição especial pra hermeto e tenório jr.

    Pra quem cresceu aqui na pátria amada salve, salve na década de 70, a tv brasileira era diversão garantida. Em 1975 a Globo promoveu o Festival Abertura. A ideia era dar um sacode na música popular. Se ela estava precisando ou não, eu não fazia ideia. Eu gostava do que ouvia no rádio e do…


  • na corda bamba 148 e depois do sol, quem melhor ilumina o seu lar é a galeria silvestre, a galeria da luz.

    No Rio de Janeiro são 08 horas e 17 minutos. tic,tac,tic, tac. Você sabia que o ponto mais ocidental do Brasil é a nascente do rio Moa, no município de Mâncio Lima, no Acre? tic, tac, tic, tac. Rádio Relógiuuuuuu. pi pi pi pi…Você sabia que na Rua São Clemente existe um edifício chamado Camus…


  • na corda bamba chegando em 2025 com a língua de fora e com a cabeça entre as orelhas + playlist 105

    Já entrei o ano pulando sete ondas, jogando rosas no mar, de cueca amarela, acendendo vela, comendo uvas, tomando champanhe cara, cidra doce de quinta, cerveja boa, cerveja quente e vinho de garrafão sangue de boi. Já larguei dançando, rindo, dormindo, sóbrio, tchuco, sozinho, bem e mal acompanhado. Em Arroio Teixeira, Porto Alegre, Birigui, Peruíbe,…


  • na corda bamba e o nascimento do sol invencível + playlist 98

    Passei a semana ouvindo uma música da Nomade Orquestra, grupo instrumental da pesada formado no ABC paulista em 2012. Uma faixa levante, filme de ação, abertura do esporte espetacular, que me ajudou bastante a segurar o tranco nos últimos dias. Só ontem, quando fui fechar a playlist #98 é que reparei no nome da música:…


  • na corda bamba consertando o buraco por onde a chuva entra

    Tem filme novo de Denys Arcand na área. O Testamento. Ainda não vi. Certamente vou gostar. Na verdade, já gostei mesmo sem ter visto. Arcand não faz cinema. Faz serviço de utilidade pública pra quem quer pensar um pouco sobre o estado das coisas. Ou pra quem está absolutamente perdido com o estado das coisas…


  • na corda bamba fish & shits cheia de chips & tips

    A mexicana Liora Spilk Bialostozky precisava fazer seu filme de graduação. Pensou no designer surrealista Pedro Friedeberg, artista que cresceu vendo nas paredes da casa de sua avó. Vaidoso, o último integrante de uma trupe de famosos rabugentos aceitou ser o personagem do documentário. E para quem assiste o filme: não importa se você vai…